terça-feira, 16 de novembro de 2010

O orgulho é maquiagem da lágrima.


No domingo você começa a escrever...

Na segunda você olha o telefone...

Na terça o orgulho te consome...

Na quarta você olha para o céu e diz que aquele momento daria uma boa conversa...

Na quinta você aperta os números e torce para que seja recíproco...

Na sexta você conversa com pessoas...

No sábado você joga confetes para a vaidade...

No domingo você começa a escrever.


Eu nunca quis partir. Se ao menos você soubesse.

Aqui onde me encontro, os dias demoram a passar

Se ao menos você soubesse o número do meu telefone, para então entender de fato o que eu tive. Mesmo não havendo vozes, eu ficaria contente em saber...

Eu nunca quis o fim, nem o começo do novo.

“… E eu não teria dificuldade em perdoar o orgulho dela, se ela não tivesse ferido o meu.”



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